Toda viagem tem um perrengue

Não tem jeito, toda viagem tem um perrengue!

Oi amigos andarilhos da Camille, tudo bem?

Quem escreve é a Natasha Bonomi, jornalista desde o dia em que aprendi a escrever e amiga da jovem Camille desde o ano passado. Viajante que sou – e intrometida também! – pedi para ela um espacinho aqui nesse blog sensa para dedicarmos algumas linhas para boas histórias de viagens que merecem ser contadas.

Não, não estou falando da melhor companhia aérea, melhor hotel ou restaurante de uma região específica, isso a gente deixa para as outras abinhas do blog. Aqui vamos contar histórias daquilo que não pode faltar em uma viagem: perrengue. É isso mesmo, dear, já diz o ditado que nem tudo na vida são flores (que clichê ela!), mas não fossem as pedras no caminho das minhas viagens, eu não teria tanta história boa (e louca) para contar! Rs

Eu sei que você deve estar se perguntando “qual o sentido de falar sobre viagens no meio desse pandemônio pelo qual o mundo está passando?”. Eu te repondo, criança: faz todo sentido, porque a própria pandemia é um perrengue nas nossas viagens – nesse e provavelmente nos próximos anos.

Você pode limpar um pedaço da calçada com álcool, sentar no meio fio com a sua máscara de tripla camada e ficar chorando pela viagem interrompida pelo vírus inimigo dos viajantes, mas a gente está aqui para te convidar a embarcar em uma leitura que, por alguns minutos, pode te fazer esquecer esse mundo tenso. A ideia é dividir com vocês os perrengues que passamos nas viagens e dizer que não, não é só de mala perdida que nasce o terror do turista – é também ficar perdido em um túnel embaixo de uma rodovia no Japão. Ficou curios@, né?

Então fica espert@ que no próximo texto já vou trazer um gostinho dos perrengues da minha primeira viagem internacional – sim, vamos para a terra do Mickey, em uma época que smartphone era, no máximo, o telefone dos Jetsons*. Nesse convite, prometo tentar te “teletransportar” para a minha malinha de mão e, minimante, te fazer rir e aprender com as pedras que podem aparecer no caminho de quem está apenas de passagem por algum lugar do mundo.

Já diria o seu Dráuzio, saudades de viajar, né minha filha? Mas segura esse perrengue e vem com a gente!

Um beijinho no seu coração viajante.

*Para você, jovem criatura, que não sabe quem são os Jetsons, eu explico. Trata-se de um
desenho que fez grande sucesso nos anos 80 e que retrava um futuro que nunca chegou.

Um comentário

  • Diva de Paula bonomi

    Posso dizer que não tive perrengues em.minhas poucas, porém inesquecíveis viagens , porém, posso afirmar, que a mais incrível delas foi com a autora desse texto, que não por acaso e minha filha. Baita orgulho.

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