Como foi conhecer a cidade de Campos do Jordão
Eu nunca fui dessas que era louca para conhecer Campos do Jordão, confesso. Por muito tempo achei brega, depois comecei a ter uma certa curiosidade, e a partir daí todo ano ela entrava na nossa lista de possíveis viagens. Mas com a fama de ser cara, logo deixava de ser uma possibilidade.
Até que um dia, em Gramado, no começo de 2015, (leia todos os meus posts sobre o Rio Grande do Sul aqui), conhecemos duas mulheres. Elas não se conformaram quando dissemos que não conhecíamos Campos. Detalhe: elas são do Rio e nós, de São Paulo.
Depois disso, comecei a pesquisar mais sobre a cidade e descobri que meu preconceito era bem babaca, como todos os preconceitos são. Vi tudo o que dava para ver e fazer por lá e quando percebi, estava tentando conciliar as agendas das quatro pessoas que poderiam conhecer Campos no inverno.
Viagem comprada
Meus pais conseguiram emendar o feriado de julho – dia 09, para quem não é de São Paulo. Eu estava em recesso do cursinho e minha irmã, de férias. Encontramos um hotel com o melhor custo benefício que Campos do Jordão + feriado + inverno poderia suportar. Fiz uma lista das coisas gratuitas para se fazer na cidade. Cataloguei todos os restaurantes acessíveis. Fizemos as malas e fomos.
Chegamos na cidade na quinta-feira e voltamos para São Paulo no domingo. Basicamente, usamos os dias 10 e 11 para conhecer o lugar. Fomos ao Parque Estadual de Campos do Jordão, Pico do Itapeva, Palácio do Governo e conhecemos alguns pontos do centro da cidade.
Ficamos no Hotel Garnier, no bairro Vila Everest – cinco minutos de carro do Capivari, centro de Campos. Gostamos do hotel, ele tem quartos conjugados – o que nem sempre acontece, acomodações confortáveis, aquecedor, café da manhã variado, equipe simpática e boa localização.
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