Como fui parar em Buenos Aires, na Argentina
Eu, minha mãe e minha irmã viajamos para Buenos Aires em 2014. Mas antes disso já sabíamos de algo. Viajar vicia. E ponto.
Minha primeira viagem mais turística foi em 2010, para Águas de São Pedro, e desde que eu descobri o que era viajar do jeito que eu queria, nunca mais consegui parar. Além disso, em 2011 fui para Angra dos Reis, minha viagem de formatura – que foi incrível, mas não saí do resort em momento algum. Depois, em 2012 consegui viajar mais uma vez e fui para Paraty.
Continuando, um ano e meio se passou e em 2013, fiz um intercâmbio em Paris. Até que em 2014 eu pude, finalmente, arrastar minha mãe e minha irmã para mais uma viagem, dessa vez, a primeira internacional das duas. Minha mãe tirou férias em junho e no finzinho do mês, quando ninguém mais estava em semana de provas no colégio, fomos para Buenos Aires.
E por que Buenos Aires?
Nossa primeira opção era algum lugar dentro do Brasil mesmo. Queríamos Gramado, mas estava um absurdo de caro. Curitiba não batia com horários viáveis de voos. E todas as outras opções possíveis ficariam mais caras do que quatro dias na Argentina. Foi então que a viagem escolhida ficou óbvia.
A capital portenha sempre fora um sonho, e seus valores, proximidade, facilidades e idioma tornaram a decisão bem simples. Era a viagem perfeita para as duas começarem a pisar fora do Brasil. E hoje em dia, elas concordam.
Fechamos o hotel e as passagens dia 19 de junho, meu aniversário, para viajarmos dia 29. Sim, dez dias depois. Foi super corrido conseguir organizar tudo em tão pouco tempo, mas no fim, tudo deu certo, e hoje temos memórias incríveis dessa viagem.
Primeiro passo: voo São Paulo > Buenos Aires
Na época, ir para Buenos Aires pela Qatar ou pela Turkish era a melhor opção. Não sei como as coisas estão hoje em dia, mas com um serviço muito melhor que o das companhias nacionais e as menores tarifas do mercado, eu não pensei duas vezes e restringi minha pesquisa às duas companhias.
No fim, fechei com a Qatar por uma diferença irrisória, se bem me lembro, de 200 reais.
E onde se hospedar?
Depois de muito pesquisar, escolhemos um apart hotel na Recoleta, o Apart Hotel San Diego. Segundo minhas pesquisas, o bairro era ótimo para ficar próximo do centro, mas sem os perigos que os centros latinos infelizmente oferecem.
Também fechamos o traslado aero > hotel > aero com eles, e poucas horas depois, compramos um guia de viagem e eu fiz o possível para encaixar aquela cidade, cheia de possibilidades, em menos de quatro dias inteiros.
O roteiro pela Argentina
Tentamos encaixar os lugares que mais queríamos conhecer no tempo disponível. Que era de apenas uma noite, dois dias inteiros e uma manhã e tarde. O que não foi nada fácil, mas um pouquinho mais confortável quando agrupamos todas as atrações de uma determinada zona em um único dia.
Por exemplo, pegamos um voo noturno, e no primeiro dia só deu tempo de conhecer as ruas próximas ao hotel e comprar um lanche pronto no 25 Hs! que tinha na esquina do apart. Aliás, ele é uma ótima dica. Um mini mercado/lanchonete que funciona 24h e pode te salvar de muitos perrengues. Eles estão espalhados pela cidade toda e nunca vão te deixar na mão.
Contudo, no segundo dia, resolvemos andar desde o hotel até a Feira de San Telmo, que fica no bairro de mesmo nome, e passamos por diversos locais no caminho. Conhecemos a Recoleta pela Avenida Santa Fé, passamos pelo Obelisco e pelo Teatro Colón. Andamos a Calle Florida, entramos na Galerías Pacífico, passamos pela Plaza de Mayo, a Catedral Metropolitana e a Casa Rosada. Andamos toda a Avenida Paseo Colón e enfim, chegamos em San Telmo.
Dicas rápidas
Se você quer saber mais, continue lendo os posts seguintes daqui do Camille Pelo Mundo. Mas se posso resumir, aqui vão minhas maiores dicas para quem pretende visitar a capital portenha:
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- Ande muito a pé. Buenos Aires concentra muitos pontos turísticos no centro, então dá para conhecer muitos lugares só com os seus pés.
- Tenha sempre um mapa em mãos. A cidade é plana e bem fácil de ser percorrida – muitas ruas têm quilômetros de extensão e saber reconhecer as principais te ajuda na localização.
- Coma medialunas!
Foi uma viagem corrida? Foi. Voltamos para São Paulo querendo conhecer e fazer muito mais? Sim. Mas foi uma viagem incrível. Não ficamos correndo de um lugar para outro só para bater ponto.
Passamos muito tempo andando pela cidade – o que é, para mim, a melhor forma de conhecer um lugar. E então, foi quando minha mãe e minha irmã se apaixonaram pela ideia de conhecer o mundo.
4 Comentários
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