Quatro dias na Serra Gaúcha: meu roteiro e tudo o que você precisa para montar o seu
Já contei um pouquinho sobre a viagem que fizemos em janeiro de 2015, para o Rio Grande do Sul. Dividimos os cinco dias assim: um dia em Porto Alegre e quatro dias na Serra Gaúcha: um dia em Três Coroas, dois dias em Gramado e um dia entre Gramado e Canela.
Dia 1: Porto Alegre e noite em Gramado
A Rua Coberta é, literalmente, uma rua coberta. Preenchida por restaurantes, lojas de chocolates e outras coisas mais em corredores adjacentes.
Ela também ganha decoração natalina e recebe vários espetáculos ao longo do Natal Luz. Por exemplo, rolou uma apresentação de violino durante um dos nossos almoços por lá.
Jantar
E quanto aos restaurantes, é o melhor lugar da cidade para escolher um, já que variedade de cardápios e preços não vai faltar. Se você quer um lugar bom e não se importa com o preço, entre em qualquer um dos restaurantes do começo da Rua que você ficará feliz. Caso queria algo mais em conta, a minha dica é passar de restaurante em restaurante e analisar os preços. Sempre tem um cardápio na entrada do restaurante.
No nosso caso, encontramos o Varanda 61 com preços acessíveis e resolvemos comer lá.
Ele fica mais para o fundo da Rua, do lado esquerdo, e tem um cardápio à la carte bem variado. Você pode escolher entre um mesa dentro do restaurante ou nas mesinhas na frente dele, na rua mesmo – que é bem mais legal.
Preços bons, comida gostosa, atendimento excelente: já tínhamos elegido um restaurante para o resto da viagem.
Você pode me perguntar: mas Gramado não é uma cidade super gastronômica, com várias opções etc, etc? Sim, ela é, mas como a Serra Gaúcha é uma viagem cara e a gente não queria gastar tanto assim, escolhemos sacrificar a gastronomia para equilibrar o orçamento. Comemos em outros lugares durante a viagem? Claro que sim, mas se desse para comer no Varanda 61, essa seria a primeira opção.
Dia 2: Snowland
Pela internet nós compramos os ingressos para o Snowland, um parque de neve indoor na Serra Gaúcha, na estrada entre a cidade e Nova Petrópolis. Eu já falei milhares de vezes por aqui que só compro ingressos pela internet. Evita filas, problemas e, no caso do Snowland, ainda te garante descontos, porque os ingressos na bilheteria custam 10 reais a mais do que pela internet. Você pode comprar seus ingressos aqui.
Saímos cedo do hotel rumo à rodoviária. Pegar um ônibus intermunicipal é a maneira mais barata de chegar ao Snowland, e é só falar na bilheteria que você vai ao parque que por menos de 10 reais você embarca. Os ônibus da Citral que fazem Gramado x Nova Petrópolis ou Gramado x Caxias do Sul e te deixam na porta do parque.
No nosso segundo dos quatro dias na Serra Gaúcha, andando até a rodoviária pudemos perceber, de dia, como essa cidadezinha é linda e parece uma vila de bonecas! A impressão é de que tudo combina, que nada está fora do lugar, que as casas e prédios foram construídos em plena sintonia.
Nascida e criada em São Paulo eu não conseguiria viver em um lugar tão calmo e perfeitinho. Eu gosto do caos, de achar beleza no feio, essas coisas de metrópoles mesmo. Porém, entretanto, todavia, é gostoso fugir do lugar comum e encontrar pessoas que são acostumadas a uma cidade sob medida.
Compramos as passagens e, como ainda faltava uma meia hora pro ônibus sair, resolvemos dar uma passada na Praça das Etnias, que fica bem do ladinho da rodoviária.
A Praça é uma homenagem aos três povos colonizadores de Gramado. Italianos, alemães e portugueses. Com jardins muito bonitos e bem cuidados, a praça ainda conta com três casas de cultura, uma para cada país. Na época, a Casa Portuguesa estava fechada para reformas. Ali ainda ficam uma feira de artesanato local e também os fornos artesanais, que vendem comidas típicas produzidas por colonos da Serra Gaúcha.
Entramos na Casa Alemã, que vende produtos especiais – e também conta com trajes típicos se você quiser tirar uma foto.
Também demos uma volta pela feirinha de artesanato. Mas logo nosso tempo acabou e tivemos que voltar para a rodoviária.
O Parque
Rumamos, então, para o Snowland. A viagem não durou vinte minutos, em um ônibus de viagem comum, e logo estávamos na frente do parque.
Lá você vai se deparar com duas filas. A maior e à esquerda é para a compra de ingressos. A menor e à direita, para quem já tem os ingressos. Com os vouchers em mãos, pegamos a fila da direita e não precisamos esperar nem cinco minutos para que nos chamassem.
Em uma espécie de recepção um funcionário vai (1) conferir seu ingresso. (2) tirar uma foto sua. (3) perguntar se você levou uma meia, porque o uso delas é obrigatório no parque. Se você não levou, pode comprar uma pelo preço de 10 reais na loja do parque {se não inflacionaram esse preço}. (4) enfim, ele prende um relógio de plástico no seu pulso, que na verdade é uma pulseira de identificação que você precisa apresentar nos lugares. É ela que controla o seu tempo dentro do parque.
Montanha de Neve
Do lado de dentro o parque é dividido em alguns ambientes. Na época, entre Montanha de Neve, onde você pode esquiar e fazer snowboard e restringe o acesso a duas horas de visitação, e as áreas comuns. Esta com restaurantes, lojas, cafés e pista de patinação – cujo tempo máximo de permanência é meia hora.
A temperatura nas áreas comuns gira em torno de uns 15ºC e é bem agradável. Dá para tomar um café e patinar como se fosse pleno inverno. Na montanha de neve as coisas mudam um pouco.
Para ter acesso à montanha você precisa estar equipado com uma roupa térmica especial. Ela faz parte do ingresso e inclui calça, jaqueta, sapato, luvas e capacete.
Você pode fazer várias atividades na montanha, desde aulas de snowboard até tomar um café sem querer saber de neve.
Como são muitas informações e detalhes sobre o Snowland, vou escrever um post separado só sobre ele, para ficar mais fácil.
Só uma dica. Não coloquem o celular no bolso da jaqueta da Montanha de Neve. Minha irmã conseguiu a proeza de esquecê-lo lá, e bem, o aparelho nunca mais foi visto.
Nós patinamos no gelo e depois passamos cerca de uma hora na Montanha. Depois não havia muito mais o que fazer. É muito caro almoçar por lá, então fomos para a beira da estrada esperar o ônibus.
De volta ao centro da Serra Gaúcha
Você não precisa ter passagem de volta. Basta esperar o ônibus no ponto e comprar a passagem direto com o motorista ou com o funcionário que fizer esse serviço dentro do ônibus mesmo.
O que ninguém nos contou é que esse ônibus pode demorar mais de duas horas para chegar. Foram horas difíceis. Quando o sol não derretia nossa pele, era a chuva que molhava tudo dentro da minha bolsa. E como centenas de ônibus fazem esse mesmo trajeto para outras cidades da Serra Gaúcha, era triste criar esperanças ao ver um chegando no horizonte para descobrir que não era o nosso.
Ensopadas, com fome e cansadas, enfim conseguimos embarcar. E de volta ao centro da cidade, corremos para o Varanda 61 para um almoço meio café da tarde meio jantar.
O resto de tarde continuou com o tempo estável. Ora chovia. Ora o sol aparecia. Ora garoava. Ora só tinha nuvens no céu. Aproveitamos pra fazer um programa simples e em espaço fechado: saímos da Rua Coberta, atravessamos a rua e entramos no Largo da Borges.
O Largo nada mais é do que um mini shopping dentro de um prédio super bonitinho. Tem restaurantes, livraria, lojas de chocolate e vinho, quiosques e lojas de roupas e sapatos.
Voltamos para o hotel e, como já era quase 17h quando almoçamos, nem saímos para jantar. Depois que a chuva parou demos uma volta pela Rua São Pedro e conhecemos alguns mercados e restaurantes bem fofinhos.
Snowland
- Estrada Gramado – Nova Petrópolis (RS 235), nº 9009 – Bairro Carazal, Gramado/RS
- De quinta a terça
- Das 10h às 17h
- De dezembro ao dia 15 de janeiro, julho e feriadões
- Das 09h às 18h
- Em janeiro, julho e dezembro o parque abre todos os dias da semana
- O preço do ingresso depende da época do ano (alta, média ou baixa temporada). Da faixa etária do visitante (crianças, adultos e idosos). E do local da compra (ingressos comprados pela internet são mais baratos), variando entre R$ 79,90 e R$ 149,90
Dia 3: BusTour por Gramado e Canela, Museu Medieval e Lago Negro
Não havíamos planejado nada para o terceiro dia na Serra Gaúcha. Mas eu pensei em visitar Canela e também o Lago Negro – já que decidimos ir para Três Coroas no dia seguinte e não daria tempo de fazer tudo no último dia.
Optamos pelo ônibus de turismo BusTour, da Brocker Turismo, que funciono no mesmo estilo hop-on hop-off. Você pode comprar a passagem e embarcar em qualquer parada dentro do período comprado. 24, 48 ou 72 horas – no caso, embarcamos no ponto da loja da Brocker em Gramado, na Avenida das Hortênsias, do lado da Central de Informações Turísticas.
Na época, haviam três rotas diferentes. Mas depois de pesquisar, descobri que a Brocker juntou todas em uma só. O ônibus passa por vários pontos turísticos da Serra Gaúcha, e nós fomos sabendo onde descer. Primeiro no Lago Negro, depois, no centro de Canela.
O dia tava lindo e deu pra ficar no segundo andar do ônibus, que é aberto, e ver como Gramado continua uma gracinha mesmo quando você se afasta do centro.
Lago
O Lago Negro, um lago artificial construído em 1953, após um incêndio destruir a mata nativa do local, é um dos lugares mais lindos da cidade.
O lago é cheio de pedalinhos e dá aquela nostalgia da infância. As margens são preenchidas por hortênsias, flores azuis bem típicas da Serra Gaúcha. Os arredores contam com árvores importadas da Floresta Negra, na Alemanha – daí o nome do Lago.
Minha mãe e minha irmã decidiram andar de pedalinho. E como só rolava duas pessoas em cada e tem que pagar, eu fiquei de fora para tirar umas fotos ao longo do lago. Devo ter dado umas cinco voltas nele.
Tem uns lugares por aí que eu olho e penso “por que isso aqui não é o quintal da minha casa?” E foi assim o tempo todo no lago. É tão gostoso andar por ali. Sentar na margem. Ver os pedalinhos pra lá e pra cá. Pensar que aquelas árvores vieram da Europa.
Canela
Depois de passar numa feirinha de artesanato no começo do lago – muito fofa, por sinal. Esperamos uns 20 minutos pelo BusTour e seguimos em direção a Canela.
Logo que o ônibus entrou na Avenida das Hortênsias eu percebi que ele não estava indo pro Parque Caracol. E quando começou a garoar, nós desistimos de entender o trajeto e descemos na altura dos museus temáticos na própria Avenida das Hortênsias.
Idade Média?
E daí fomos até o Museu Medieval Castelo Saint George, que fica na rua Júlio Hanke, uma travessa da Avenida das Hortênsias entre Gramado e Canela.
O museu é incrível. Ponto.
Idealizado e construído pelo historiador Gilberto Guzenski, é o primeiro museu medieval do Brasil. Localizado dentro de um castelo, o museu conta com um acervo maravilhoso de armas medievais e brasões de família. Pesquisados e confeccionados por Guzenski e sua esposa, Marilsa Ferreira, preenchem as paredes ao lado de mapas e outras pinturas.
Ferreira, aliás, consulta a história do seu sobrenome – e você pode encomendar o brasão dele com eles.
Uma aficionada por história como eu não consegue conter o queixo caído e o brilho nos olhos. Parecia uma idiota? Sim, fazer o que.
Não tenho muitas fotos do interior do castelo, mas a decoração é perfeita. Cada detalhe parece pertencer ao lugar que ocupa como se fosse intrínseco a ele. Na época, os 16 reais mais válidos da viagem – hoje o ingresso está R$25,00.
Chocolates
O plano era esperar o ônibus e voltar para Gramado, mas havia uma Chocolates Prawer na frente do ponto, então resolvemos entrar.
Localizada no número 4.120 da Avenida das Hortênsias, a fábrica da Prawer – a primeira fábrica de chocolate artesanal no Brasil, é também uma loja <3 e um mini museu.
Eles têm todo o maquinário e as primeiras embalagens, e por menor que seja o museu, é legal entrar e aprender mais sobre esse doce que é tão presente na região.
{A fábrica é aberta para visitação de segunda a sexta, das 08h30 às 11h20 e das 13h30 às 17h. Por mais que eu não tenha feito esse programa, queria muito ver de perto a produção artesanal do chocolate}.
Praça das Etnias
Logo depois voltamos para Gramado, comemos na Praça das Etnias – o pão com linguiça é divino. E depois, passamos na rodoviária para comprar passagens para Três Coroas, onde fica o Templo Budista Chagdud Gonpa Khadro Ling, nossa programação para o último dia inteiro na Serra Gaúcha.
Lá decidimos já comprar as passagens para Porto Alegre. E quando a funcionária da bilheteria falou que não havia mais três lugares para o horário que a gente precisava – afinal, tínhamos um voo para pegar, eu quase passei mal.
O transfer para POA é um absurdo de tão caro, não estava nos nossos planos pagar por ele ou por qualquer coisa na faixa dos 600 reais. Então, a solução foi chorar na bilheteria. Enfim, depois da funcionária solicitar os assentos, eles milagrosamente apareceram e pudemos ficar em paz.
Minha dica é não deixar para comprar as passagens de volta em cima da hora. A procura é grande na alta temporada. E nem sempre os horários dos ônibus e voos vão coincidir se alguma coisa der errado, então é bom se prevenir.
Lago Negro
- R. A. J. Renner – Bairro Lago Negro, Gramado/RS
- Entrada gratuita
Museu Medieval Castelo Saint George
- R. Júlio Hanke, 94 – Avenida Central, Gramado/RS
- Julho, dezembro e feriados
- De segunda a sábado: das 10h ao meio e dia e das 13h30 às 17h40
- De domingo e feriados: das 10h ao meio dia e das 13h30 às 16h
- Baixa temporada
- Sexta-feira: das 13h30 às 17:40
- Sábado: das 10h às 11h40 e das 13h30 às 17h40
- Domingo: das 10h às 11h40 e das 13:30 às 16h
- R$ 25,00 a inteira
Dia 4: Três Coroas
Com as passagens compradas, mais uma vez batemos ponto na rodoviária e embarcamos rumo a Três Coroas. O trajeto, feito pela já citada Citral, demora pouco mais de meia hora e custa de cinco a oito reais, dependendo do dia da semana.
Mas chegar em Três Coroas é apenas metade do caminho rumo ao Templo Budista Chagdud Gonpa Khadro Ling.
Agências de turismo fazem de carro o trajeto entre Gramado e o templo. Mas nós colocamos tudo na ponta do lápis e era mais barato pagar o ônibus até Três Coroas e, depois, um táxi até o templo, que fica bem afastado do centro da cidade.
Chegando na rodoviária, a menor que eu já vi na vida, basta pedir para o funcionário da bilheteria chamar um táxi para você. Como a cidade é pequena e a oferta de táxis também, pode ser que o carro demore um pouco para chegar, mas nada que ultrapasse vinte minutos.
Rumo ao céu
O caminho até o templo, então, é uma subida íngreme, curvilínea e, aparentemente, infinita. Minha mãe brinca que é o caminho para o céu, já que a partir da metade da distância é possível ver a cidade em tamanho microscópico.
{Como não pega sinal de telefone no templo, nós combinamos um horário para o taxista nos buscar, acho útil fazer isso}.
Você sabe que chegou no templo quando casinhas surgem no meio das árvores junto das bandeiras tibetanas de orações. Alguns metros e muitas casas depois, você chega a uma cancela, que controla a entrada de visitantes no local.
No nosso caso, o taxista informou a quantidade de pessoas dentro do carro e nos passou as recomendações dadas pelo templo. Não fumar em todas as áreas do templo. E a sugestão de nossa passagem pela sala de TV. Onde um vídeo informativo contava a história do budismo tibetano, do templo e da Sua Eminência Chagdud Tulku Rinpoche.
Os Templos
São dois templos, a Terra Pura de Guru Rinpoche, oito estupas – monumentos, estátuas de Buda Akshobia e Guru Rinpoche. O Jardim das 21 Taras – são 21 estátuas que representam Arya Tara, a manifestação feminina da mente iluminada, a Casa das Lamparinas, Rodas de Oração e Bandeiras de Oração.
O templo principal, que aparece logo que você entra no estacionamento, já impressiona. Aberto ao público, ele fecha somente entre janeiro e fevereiro, justamente o período em que estivemos lá.
O lugar é silencioso. Conta com uma vista de tirar o fôlego. Te transporta para outro mundo em questão de segundos. Mostra tantas cores e sons e formas diferentes que você poderia se sentir tonto com a quantidade de informações novas, mas o efeito é o oposto.
Depois dessa experiência que está no top five das melhores da minha vida, voltamos para a rodoviária de Três Coroas, Serra Gaúcha. Comemos alguma coisa na lanchonete que fica do lado da rodoviária e seguimos de ônibus para Gramado.
Templo Budista Chagdud Gonpa Khadro Ling
- Estrada Linha Águas Brancas, 1211 – Três Coroas/RS.
- De quarta à sexta.
- Das 09h30 às 11h30 e das 14h às 17h.
- De sábado e domingo.
- Das 09h às 16h30.
- Entrada gratuita para motos e carros de passeio.
Dia 5: Igreja do Relógio e Porto Alegre
Último dia de viagem costuma ser sempre igual. Visitar os lugares que faltaram, comprar souvenirs e sentir que o tempo passa de um jeito diferente, Porque você sabe que, daqui algumas horas, vai embora daquele lugar e existe uma grande chance de nunca mais voltar.
Acordamos cedo, fizemos check-out e chamamos um táxi para deixar as malas na rodoviária. O hotel é bem central, mas mesmo assim, achamos mais fácil e prático fazer desse jeito.
Igreja
Nossa programação era conhecer a Igreja do Relógio, uma igreja luterana super lindinha, mas chegando lá ela estava fechada. O que não atrapalhou completamente nosso planos. Porque a fachada dela, que lembra bem aquelas igrejas de filmes americanos, é linda. Assim como o jardim ao redor dela, sem contar a vista, já que ela fica em um lugar bem alto na cidade.
Almoçamos no Duetto Gourmet. Um restaurante self service bem na frente da Rua Coberta e do lado do Palácio dos Festivais. Ele é uma boa opção para quem foge dos restaurantes muito caros, mas ainda assim quer comer bem.
O resto da tarde se resumiu em passear pelas ruas da Serra Gaúcha até dar o horário do nosso ônibus. Então chegamos em Porto Alegre, pegamos o avião e estávamos de volta em São Paulo.
Igreja do Relógio
- Rua Martin Lutero – s/n – centro de Gramado.
- Aberta diariamente das 14h às 18h.
- Telefone: (54) 3286-1061