Diário de Intercâmbio em Paris: Arco do Triunfo, Champs-Elysées e Rue de Rivoli
Este diário de intercâmbio em Paris contém informações sobre meus quinto e sexto dias na cidade, na Champs-Elysées, Arco do Triunfo e Rue de Rivoli.
Dia 5 | Arco do Triunfo, Champs-Elysées e Place de la Concorde
No quinto dia em Paris, pegamos a linha 1 do metrô sentido La Defense. E descemos na estação Charles de Gaulle-Étoile. A saída da estação dá exatamente para o Arco do Triunfo.
Outros acessos para a região são as estações George V, da linha 1 do metrô. A Franklin D. Roosevelt, das linhas 1 e 9. E a Champs-Elysées – Clemenceau, das linhas 1 e 13. Na ordem, desde o Arco até os arredores do Petit e do Grand Palais, passando por toda a extensão da avenida.
O Arco do Triunfo é imponente, bonito e impressionante. Visitar Paris depois de conhecer a história da França, e a importância de Paris ao longo dos séculos, é surreal.
Mas quando a gente olha para baixo, vê a Champs-Elysées e avenidas adjacentes abarrotadas de carros, buzinas e congestionamentos.
Champs-Elysées
Talvez sustentar o título de avenida mais linda do mundo tenha sobrecarregado os encantos da Avenue des Champs-Elysées. Ela é bela. Com seus prédios, largo pavimento, árvores, canteiros e cafés que, apesar de um marco, combinam mais com as regiões não tão turísticas da capital. As lojas passam a impressão de uma cópia da Times Square. E vocês já viram o tamanho da vitrina das Louis Vuitton? É praticamente a materialização do capitalismo.
Os turistas replicam a 25 de março e as pessoas em situação de rua explicitam a falência de mais um país. Eles estão ali, lado a lado com sacolas que guardam milhões de euros, em uma ironia que não consegui deixar longe das palavras.
Além disso, tudo lá é mais caro. Então comprei um tiramisu e rodei por entre lojas para passar o tempo, porque eu só queria voltar para a calma do 11ème, uma das essência de Paris ao longo da Faubourg du Saint-Antoine.
Do Arco do Triunfo, seguimos por toda a avenida até a Avenue Winston Churchill para ver o Petit Palais e o Grand Palais. Aí continuamos por ela até a Pont Alexandre III, que te tira o fôlego e te dá uma vista privilegiada do Hôtel des Invalides, onde funcionava um asilo para veteranos de guerra.
Mas antes queria relembrar um detalhe. Nosso grupo ficou livre por um tempo até o momento do reencontro. Eu estava com uma amiga mexicana, e nós duas não éramos lá muito boas no francês. O resultado? Entendemos errado o ponto de encontro para seguirmos juntos, e quase deu tudo errado. Mas no fim, conseguimos encontrar o restante do grupo.
Place de la Concorde
Depois seguimos para a Place de la Concorde, com o Obelisco e a Estátua de Strasbourg. Não tenho muitas fotos por bons motivos. Já tinham começado a organizar a avenida para as comemorações do 14 de julho, que seria na semana seguinte.
A Praça tem uma carga histórica muito pesada, e pisar ali é como mergulhar em um livro de história. Me desculpem. Se eu ganhasse um real por cada vez que escrevi história por aqui, estaria em Paris novamente.
Dia 6 | Rue de Rivoli – 6th Arrondissement
A linha 1 do metrô se tornou meu dia-a-dia, e no sexto dia, não foi diferente. Novamente sentido La Defense, desembarcamos na estação Hôtel de Ville, ou seja, prefeitura.
Compras
Passamos a tarde toda na Rue de Rivoli, que é lotada de marcas famosas e baratas, como a H&M e a Zara, e ela é a minha sugestão para quem quer deixar seus euros em fast fashion. A rua fica no 6th arrondissement, e lojas como as já citadas e Mango, Stradivarius, KIKO, Intimissimi e Oysho estão localizadas ali. A maioria, próximas à prefeitura e ao Boulevard Hôtel de Ville, um shopping com várias lojas de departamento.
Dicas
No quesito de roupas, indico fortemente a espanhola Stradivarius. Mas se a Espanha estiver no seu roteiro pela Europa, passe reto tanto por ela quanto pela Zara. Minhas amigas de Madrid explicaram que as promoções valem muito mais a pena nas cidades espanholas.
Andar pelo BHV é uma delícia, e a loja que eu mais gostei é a Paperchase, uma papelaria incrível.
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